Catolé do Rocha - Paraíba

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Casal de idosos é multado em R$ 36 mil por maus-tratos a animais

Alguns animais recolhidos pela Secretaria de Meio Ambiente durante a operação nesta semana estavam com sarna e pulga. (Foto: Divulgação/Prefeitura de Bragança Paulista)
Alguns animais recolhidos pela Secretaria de Meio Ambiente durante a operação nesta semana estavam com sarna e pulga. (Foto: Divulgação/Prefeitura de Bragança Paulista)


Um casal de idosos que vive na zona rural de Bragança Paulista (SP) foi multado em R$ 36 mil pela prefeitura após uma operação de combate aos maus-tratos contra animais realizada pela Secretaria de Meio Ambiente. Na casa deles, no início da semana, foram encontrados 58 animais, sendo 40 cães e 18 gatos vivendo em condições inadequadas. De acordo com a administração municipal, em janeiro outros 40 bichos haviam sido flagrados no local. Os animais foram levados para um abrigo municipal e os donos da propriedade terão 20 dias para recorrer da multa.

A Secretaria de Meio Ambiente informou que a multa foi aplicada tomando por base uma lei municipal de maio de 2012. Na primeira operação, realizada no mês passado, foram encontradas seis tartarugas. De acordo com a prefeitura, esses animais estavam em condições impróprias, mas como não tinham problemas de saúde foram devolvidos à natureza.

A administração municipal informou ainda que o caso da propriedade localizada no bairro Araras dos Cardosos estava sendo acompanhado há meses e que o casal contava com ajuda de profissionais do abrigo municipal, mas que após a criadora ter adoecido, o marido dela não teve mais condições de tratar dos bichos.

A Secretaria de Meio Ambiente afirmou ainda que a multa deve ser enviada até esta sexta-feira (28) para o imóvel. O casal não foi localizado até a publicação da reportagem.

Operação e denúncia

A operação na propriedade rural ocorreu em duas etapas. Na primeira, uma equipe formada por veterinários, biólogos e especialistas em contenção de animais recolheu os cães doentes, com pulgas e sarna. Na etapa seguinte, nesta semana, a falta de cuidados veterinários foi comprovada e os bichos foram levados. Os animais que estavam no local eram recolhidos das ruas e alguns até deixados na porta da residência do casal.

Segundo a Polícia Civil, no início do ano duas pessoas procuraram a delegacia para fazer uma queixa de maus-tratos na propriedade. “Recebemos a denúncia e iniciamos nossa investigação preliminar, ouvindo o proprietário, que alegou que a esposa está internada em São Paulo e que não tinha condições de tratar dos animais. Nós sabemos que eles tinham orientação e ajuda da comunidade e que a Secretaria de Meio Ambiente estava monitorando a situação, inclusive fazendo recolhimento dos animais para as providências necessárias. Por se tratar de um crime de pequeno potencial ofensivo, foi elaborado um termo circunstanciado que foi encaminhado à Promotoria do Ministério Público”, explicou o delegado Marcelo Fábio Vita, do 2º Distrito Policial.

Fonte: G1

Segundo especialistas, cães não se sentem culpados quando aprontam

A famosa cara de culpa. (Foto: Reprodução / Google)
A famosa cara de culpa. (Foto: Reprodução / Google)

Quando seu cachorro apronta e você dá bronca, ele pode até fazer aquela famosa cara de culpado, mas saiba que ele não sente vergonha por isso. Quem tem cão sabe bem o que é a cara de culpa: cabeça acuada, orelhas pra baixo e desviando o olhar.

Porém, de acordo com especialistas em comportamento animal, essa cara de culpa que o cachorro faz é uma reação à raiva que o tutor está demonstrando em relação ao que ele fez.

Ou seja, os cães não se sentem culpados realmente, eles apenas querem que você se acalme.
Veja o conselho da Dr. Bonnie Beaver, a diretora executiva do American College of Veterinary Behaviorists:

“Apenas esqueça isso e na próxima vez, lembre de não deixar tentações ao alcance do cão.”

Bonnie Beaver afirma que é possível que o cachorro entenda que fez algo de errado, mas a punição ou bronca deve ser dada assim que ele aprontar. Quanto mais tempo demorar para o cão levar bronca, menos conexão ele vai fazer com aquilo.

Um dos primeiros estudos científicos sobre a cara de culpa dos cães foi feito por Alexandra Horowitz, uma professora associada de psicologia da Barnard College in New York City, em 2009.

No estudo, 14 cachorros foram filmados para saber como eles reagiam quando seus tutores voltavam na sala depois de terem pedido para que não comessem um petisco. Cada cão passou pelo teste sozinho.

Eu descobri que a cara de culpa aparecia com mais frequência quando os tutores brigavam com seus cães, independente deles terem desobedecido sua ordem ou não. Não era culpa, mas a reação ao tutor que incentivou o olhar. (Alexandra Horowitz)

Fonte: R7

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Gato vive com duas patas após acidente e vira exemplo de superação

Foto: Reprodução Facebook
Foto: Reprodução Facebook

Um gato de duas patas virou hit no Facebook. A história do bichano, que se chama Mercury, comoveu os internautas e mostrou que o felino é um exemplo de superação.

Segundo informações da página do gato na rede social, Mercury foi encontrado com quatro dias de vida já sem os dois membros. Seus tutores acreditam que um cortador de grama tenha amputado as patas da frente do animal.

Mesmo com a ausência das patinhas, Mercury age como qualquer outro gato: brinca, pula e acredita ser “o rei do mundo”, de acordo com nota divulgada pelos tutores.

O bichano faz acompanhamento com um veterinário regularmente. As últimas radiografias, tiradas entre dezembro de fevereiro deste ano, mostraram que não há problemas com sua coluna ou quadril devido a movimentos diferentes.

No entanto, Mercury ainda não é um candidato a usar patinhas mecânicas. Assim que completar noves meses de vida, o bichano vai passar por uma nova avaliação para verificar a possibilidade de usar próteses.

“É provável que tenha algo especial a ser projetado para ele. Porém, no momento, não temos uma ótima opção, por isso ele precisa continuar a trabalhar os movimentos, e nós vamos encorajá-lo a fazer o máximo possível por conta própria”, escreveu os tutores do gato no Facebook.
Fonte: Notícias Bol

Cachorro cuida de gata abandonada como se fosse sua filha

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Ichimi é uma gatinha dócil, que carrega uma história muito emocionante. Rejeitada pela própria mãe, ela foi resgatada por uma família, que a encontrou perdida e sozinha.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Em sua nova casa, Ichimi precisaria dividir espaço com outros animais domésticos e foi aceita de imediato por todos. Mas quando Ponzu, um Golden Retriever, viu a gatinha, logo se apaixonou e passou a cuidar dela como se fosse sua filha.

Foto: Divulgação

A relação de amor entre os dois é explícita e a família sempre que possível tenta registrar esses momentos.

Veja mais fotos da dupla aqui.

 Fonte: Frigideira

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Nota (Bingo Beneficente)

Oi pessoal, boa noite...

A diretoria da APAC Informa que infelizmente, o bingo que estava marcado para acontecer ontem no BNB Clube de Catolé do Rocha/PB, teve que ser adiado, já que não foram atingidas as metas de venda das cartelas. 

O bingo está sendo organizado por Neném do Carro de Som que vai nos repassar uma % para dar continuidade à construção da Casa de Apoio para os animais. 

O evento foi adiado para o dia 11 de maio de 2014. Quem se interessar, pode entrar em contato conosco. 

O preço da cartela está de R$ 200,00 e esse valor poderá ser divido em até 4 x no boleto.

Desde já, agradecemos a quem já adquiriu a cartela. 

Da Redação

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Animais ajudados pela APAC que tinham Parvovirose estão curados

Foto: Arquivo APAC

Estes dois cãezinhos (Talim e Nanuke) estavam com o vírus da Parvovirose, ambos passaram por um tratamento e já estão em recuperação, livres da doença.

Entenda mais sobre a doença

A parvovirose, também conhecida pelo nome de Enterite Canina Parvoviral, é altamente contagiosa e causada por um vírus DNA que pertence ao gênero Parvovirus, família Parvoviridae. Nos cães essa enfermidade geralmente é fatal, com uma taxa de mortalidade ao redor de 80%. Comumente, ataca mais animais jovens do que adultos, pois este último possui imunidade adquirida naturalmente.

Os vírus do gênero Parvovirus não atacam seres humanos, porém, ocorre uma confusão de nomenclatura, em razão de outros vírus da família Parvoviridae receberem o nome Parvovirus, como o Parvovirus B19 (gênero Erythrovirus), que infecta humanos.

As formas de transmissão deste vírus são: via aerógena e através de objetos contaminados.

Sintomas

Os cães infectados que manifestam a doença, ficam doentes, geralmente, cerca de 7 a 10 dias após a infecção inicial. A doença se estabelece principalmente, no aparelho digestivo, sendo que os sintomas mais característicos são vômito e diarréia fétida e sanguinolenta. Outros sintomas que os cães podem apresentar são: anorexia, letargia e elevação de temperatura que pode chegar a 41°C. Alguns animais podem apresentar tosse, inchaço nos olhos ou conjuntivite.

Outra forma de manifestação da doença é a miocárdica, que pode levar à morte súbita do cão, devido a miocardite (inflamação do músculo do coração) gerada neste caso.

Diagnóstico

Como a parvovirose pode ser confundida com uma gama enorme de enfermidades, é necessário realizar exames laboratoriais, onde são detectados anticorpos anti-vírus no sangue. É importante ressaltar que um resultado negativo não significa a ausência da doença.
Tratamentos

O tratamento deve ser realizado por um Médico Veterinário, através da administração via parenteral e, até mesmo oral, de soluções isotônicas de sais minerais, glicose e vitaminas, auxiliando assim na recuperação do cão, prevenindo sua desidratação devido aos vômitos e diarréias. Mesmo não surtindo efeito algum sobre o vírus, é feito também o uso de antibióticos para prevenção e combate de infecções secundárias. O tratamento visa dar suporte aos animais, para que estes possam reagir, sendo que o animal que sobrevive a esta doença fica temporariamente imunizado.

Profilaxia

A prevenção da doença é feita basicamente pela administração de vacinas. São aplicadas, preferencialmente, em fêmeas antes da cobertura para que seja assegurada uma boa imunidade aos filhotes, pois são transmitidos anticorpos aos filhotes durante a gestação e, também, durante a amamentação, especialmente pelo colostro. Nos filhotes, a primeira vacina deve ser aplicada 15 dias após o desmame, (com cerca de 45 dias de vida). A revacinação anual é recomendada a todos os cães, independente da idade.

Da Redação

Dia de Vacinação na APAC

Foto: Internet

A APAC realizou no dia 14 de janeiro vacinação em todos os cães da fazendinha Filhos de Pelos. 

Foram aplicadas vacinas contra Cinomose, Hepatite, Influenza, Parvovirose, Coronavirose, Vírus vivos modificados e Leptospirose canina.

Da Redação 

Estudo diz que gatos possuem visão psicodélica

 (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Com seus movimentos elegantes, os gatos são um símbolo do misticismo. Agora, essa reputação misteriosa ganha impulso com uma nova descoberta: os gatos domésticos conseguem enxergar coisas invisíveis aos nossos olhos.

Ao contrário dos seres humanos, os gatos e outros animais podem ver listras psicodélicas nas flores e formas brilhantes nas penas das aves. Para nossa sorte, também ignoramos as marcas de urina que salpicam a paisagem.

O segredo da “hipervisão” dos felinos é a detecção da luz ultravioleta (UV). Um novo estudo, publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, descobriu que cães, gatos e outros animais conseguem enxergar a luz UV, geralmente invisível aos seres humanos.

“Há muitos exemplos de objetos que refletem a radiação ultravioleta, algo que somente os animais sensíveis aos raios UV conseguem ver”, explica o co-autor do estudo, Ronald Douglas. “Alguns exemplos são os padrões das flores, que indicam onde está o néctar, os rastros de urina que levam a uma presa, e as renas, que enxergam os ursos polares porque a neve reflete os raios UV, mas não sua pelagem branca”.

Portanto, uma rena, um gato ou um cão veriam um animal branco e peludo, como um coelho, saltando no meio de uma nevasca, enquanto a maioria das pessoas só veria um borrão branco.

O estudo determinou que gatos, cães, roedores, ouriços, morcegos, furões e ocapis são capazes de detectar níveis expressivos de raios ultravioleta.

“Há quase um século, sabemos que muitos invertebrados, como as abelhas, conseguem enxergar a luz ultravioleta”, explica Doulgas, acrescentando que aves, peixes, répteis e alguns anfíbios passaram integrar a lista nas últimas décadas.

“No entanto, acreditava-se que os mamíferos não enxergavam a luz ultravioleta porque não têm os pigmentos visuais sensíveis a ela. Além disso, seu cristalino é semelhante ao humano, o que impede que a luz UV atinja a retina”.

Os pigmentos visuais são substâncias que absorvem a luz e a convertem na atividade elétrica transmitida pelos neurônios. No entanto, nem sempre eles são necessários para a sensibilidade à luz UV. De fato, a “mídia ocular” (partes transparentes do olho, como a córnea e o cristalino ) de certos animais transmite comprimentos de onda UV.

“Essa habilidade permite que mais luz chegue à retina, uma vantagem para um felino noturno”, diz Douglas. Ela também pode explicar por que os gatos são obcecados por objetos incomuns, como folhas de papel.

Branqueadores ópticos são adicionados a papel, tecidos, cosméticos, detergentes e xampus para deixá-los mais claros. Como essas substâncias absorvem a luz do espectro UV, podem parecer diferentes ou se destacar aos olhos dos animais sensíveis aos raios ultravioleta.

As pessoas que substituíram o cristalino em cirurgias de catarata também conseguem ver parte da luz UV, ao contrário da maioria dos seres humanos.

“A suposição geral é que os raios UV são prejudiciais. Eu trabalho bastante no Ártico, onde os níveis de radiação UV são muito elevados, sobretudo na primavera e início do verão, quando ainda há muita neve e gelo. Como essas superfícies refletem 90% da luz UV, os animais são expostos por todos os lados. Se você não usar óculos de neve, seus olhos começam a doer em 15 minutos”, acrescenta Jeffery. No entanto, estudos realizados com renas descobriram que a exposição contínua aos raios UV não geram qualquer tipo de incômodo.

Gatos, renas e outros animais capazes de detectar a luz UV talvez contem com algum tipo de proteção contra os danos visuais. A luz UV também contribuiria para a visão de imagens embaçadas.

“Se há uma coisa em que os seres humanos são bons, é em enxergar detalhes”, diz Douglas. “Talvez seja por isso que o nosso cristalino reflete a luz UV. Do contrário, veríamos um mundo mais borrado”.

Fonte: UOL

Atleta salva filhotes de cães que seriam mortos em Sochi

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Gus Kenworthy teve uma surpresa durante sua estada em Sochi, na Rússia. O atleta faz parte da equipe de esqui dos EUA nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014.

Ele achou uma ninhada de cãezinhos perdidos e agora pensa em uma maneira de levá-los com ele para casa.

A vida para os bichos em Sochi não está nada fácil. Denúncias de protetores contam que o governo local promoveu uma matança de cães e gatos abandonados para “limpar” a cidade para os jogos. Um verdadeiro horror.

Ao invés de políticas de castração, que é a solução, abrigos que cuidem e trabalhem na adoção e outras medidas certeiras para acabar com bichos abandonados, o governo de lá optou pelo show de horror. Eles chegaram a chamar de “lixo biológico”.

Não se sabe como “limparam” as ruas, mas, de acordo com denúncias, muitos bichos foram vistos babando e tendo convulsões. Ou seja, provavelmente, optaram por envenenar os bichos.

Fonte: Coxim Agora

Idoso que cuida de 65 cachorros pede ajuda para construir canil

Foto: Júlio Jacobina/DP/D.A Press
Foto: Júlio Jacobina/DP/D.A Press
Há cerca de 10 anos Severino Chaves, aposentado de 75 anos, tem dedicado sua vida à causa animal. Ele cuida de cachorros abandonados e os resgata de situações de risco colocando-os em um abrigo, improvisado ao lado de um muro de uma empresa, no bairro da Imbiribeira. O abrigo é uma extensão de um outro canil que ele mantém, no mesmo bairro, e que não teve como suportar mais animais.

Mesmo seu Severino estando no local há seis anos, a empresa deu um ultimato: o prazo de um mês para que Seu Severino deixe o espaço. Agora, ele tenta arrecadar dinheiro para a compra de um terreno onde pretende construir um canil regularizado. Ao todo, existem 65 cães que ficam aos seus cuidados.



No abrigo ameaçado de despejo vivem cerca de 30 cachorros e é tudo bem simples. Os animais são colocados em casinhas ou embaixo de plataformas feitas com pedaços de madeira e sucata ao longo da rua. Cada um foi batizado com um nome escolhido pelo próprio Severino. Todos são presos por coleiras, até mesmo os filhotes, e têm horários certos para serem soltos. Um potinho de comida e água é visto ao lado dos animais que demonstram muito carinho pelo “avô”, como o próprio se diz. “Muitos chegam aqui depressivos, tristes e basta dar carinho que isso muda”, afirmou seu Severino. De acordo com ele, o local tem se tornado área de desova de cachorros que são abandonados frequentemente.

Sonho de um terreno próprio

Como o local é na rua, fica difícil manter a higiene. Muitos cachorros chegam doentes e o risco de contaminação aumenta com a precariedade das condições. O aposentado fica triste, mas tenta fazer o melhor que pode. Depois de vacinar e alimentar os animais, ele procura um tutor para adoção e conta com a ajuda financeira e participativa de colaboradores e moradores do bairro, solidários com a situação. “Muitas vezes ele compra medicamentos para os animais tirando o dinheiro da própria aposentadoria. Não ganhamos nada com isso, fazemos por amor”, disse a voluntária Evanise Dourado.

Foto: Júlio Jacobina/DP/D.A Press
Foto: Júlio Jacobina/DP/D.A Press
A protetora Evanise, conhecida como dona Eva, é uma das mais atuantes no trabalho. “O nosso foco é resgate, castração, controle de doenças e adoção”, explicou. Os colaboradores fazem feiras de adoção e divulgam o evento através das redes sociais. Eles já conseguiram castrar 76 cadelas ao longo do tempo. “Temos muitos animais que foram, além de abandonados, maltratados. Cachorros cegos e deficientes, que, infelizmente, as pessoas não têm interesse em adotar”, lamentou a protetora.

Para arrecadar dinheiro para a compra de um terreno próprio, colaboradores do abrigo realizam bazares com vendas de camisetas, DVDs, roupas, sapatos e objetos de decoração. O sonho deles é fazer um canil com todas as condições adequadas. “Arrecadamos cerca de R$ 10 mil, mas ainda estamos à procura de um terreno na área em que aceitem esse valor”, explicou dona Eva. O próximo bazar acontece neste sábado, de 9h às 16h, na Praça de Eventos da Lagoa do Araçá.

Vaquinha na web

Na internet existe uma vaquinha onde cada pessoa pode fazer uma doação para ajudar na compra do terreno . O objetivo é atingir R$ 15 mil. Mais informações:http://www10.vakinha.com.br/VaquinhaE.aspx?e=243476.

Fonte: ANDA

Animais são vítimas constantes de maus-tratos no Egito

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“Os direitos animais não me interessam até que os direitos humanos sejam respeitados”. Esta é a opinião de muitos, se não, da maioria dos egípcios. Os direitos animais são parte integrante dos direitos humanos, porque a violência é um ciclo. A violência contra os animais chegou a um nível assombroso na sociedade. O artigo é do Daily News Egypt.

Em vez de encontrar soluções para o problema, por longos anos, tudo que o governo tem feito foi matar animais abandonados com veneno (estricnina) ou baleados, em algumas ocasiões errando o alvo e disparando várias vezes. De qualquer maneira, o animal sofre uma morte lenta e dolorosa.

Na Escola de Veterinária da Universidade do Cairo, os animais utilizados são tratados com crueldade. Um filhote de burro foi eletrocutado e dois estudantes testemunharam cães vivos sendo jogados de uma janela do terceiro andar da faculdade.

Em locais turístico cavalos e camelos não são alimentados de maneira adequada ou recebem cuidados de saúde, além de serem submetidos a abusos físicos extremos. Trabalhadores exploram o máximo desses seres antes de deixá-los morrerem sozinhos no deserto. Burros são tratados da mesma forma, enquanto transportam mais carga do que suas costas podem suportar. Normalmente, eles são atingidos com pedaços de pau para se mover mais rápido.

“As pessoas tendem a ser criativas em como fazer cachorros abandonados sofrerem, eu mesmo vi alguns deles sendo esfolados vivos”, disse Mohammad Shebl, um ativista de direitos animais da Egyptian Society for Mercy to Animals. Como uma brincadeira, as crianças ateiam fogo na cauda dos gatos e jogam filhotes de cachorros no rio Nilo para que eles se afoguem. Outros métodos de tortura são espancá-los com paus e varas, estrangulá-los com cordas e fios, jogar ácido neles e colocar vidro quebrado em alimentos, rasgando seu estômago.

No jardim zoológico de Gizé, animais são espancados e acorrentados. Eles sofrem de desnutrição em pequenas gaiolas, sujas e fétidas. Doenças se espalham, mesmo entre espécies raras, e muitos parecem severamente deprimidos. Há seis outros zoológicos no Egito, em diferentes províncias, em nenhum deles a condição é melhor do que a de Gizé.

Além dos jardins zoológicos, tem o Circo Nacional Egípcio. Sem comida, de circulação restrita. Os treinadores drogam ou espancam os animais para que eles se tornem submissos. O circo não é lugar adequado para nenhum animal.

Nos matadouros, animais vêem os outros sendo mortos, com a visão e o cheiro do sangue os deixando loucos. Para impedi-los de fugir, os tendões de suas pernas traseiras são esfaqueados e seus olhos são furados.

Em 5 de dezembro de 1979, o Conselho de Bem-Estar Animal na Grã-Bretanha declarou as cinco liberdades para os animais: a liberdade de fome e sede; livre de desconforto; ausência de dor, lesão ou doença; liberdade para expressar comportamento normal e ausência de medo e angústia. Apesar do fato de que há cerca de dez organizações de direitos animais no Egito e campanhas nas mídias sociais, nenhuma dessas liberdades são oficialmente aplicadas no país (na verdade, em nenhum país).

O professor de psicologia social Dr. Amy Carillo diz que “no Egito, as crianças podem estar testemunhando outros abusando de animais e, portanto, sentem que isso é um comportamento apropriado.”

“Os seres humanos podem obter os seus próprios direitos, mas os animais não podem fazer isso”, diz Amina Abaza, ativista e dono de um abrigo. “Eles não têm advogados, não têm polícia, e nem mesmo mãos para se defenderem sozinhos ou língua para exigirem seus direitos.”

O veterinário Dr. Mina George, diz que a solução é a boa educação, implantar valores e princípios desde a infância, e observar o comportamento das crianças. Ele também diz que os veterinários precisam ter interesse nesta questão, e também devem ser organizadas campanhas de sensibilização nos meios de comunicação.

Em termos de economia, é melhor para o governo aplicar programas de castração para reduzir o número de animais abandonados, em vez de gastar milhares e milhares de libras em venenos e balas. Se um país com tanta pobreza como a Índia pode fazer isso, então não é tão caro ou difícil. As organizações privadas não devem ser as únicas a desempenharem este importante papel.

Porém, a ação mais básica é deixá-los em paz e impedir qualquer forma de abuso que possa acontecer. Nascer humano não faz de uma pessoa, humana. Ser humano significa não tratar outras criaturas como se fosse o dono de sua alma.

Fonte: ANDA

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Cursos, com módulos sobre animais, formam trabalhadores para atuar em condomínios

Cada vez mais cresce o número de condomínios fechados nos grandes centros urbanos. Com isso, cresce também a necessidade de qualificação de mão-de-obra para atuar como administradores, porteiros, síndicos, entre outras atividades importantes para o bom funcionamento dos conjuntos residenciais. “O condomínio é uma extensão do lar dos moradores, que muitas vezes confundem o particular com o coletivo. Hoje, inclusive, uma das grandes discussões gira em torno do convívio com animais domésticos, que tem gerado grandes debates”, é o que afirma o advogado e administrador condominial, Alexandre Almeida.

Diretor do curso Atitude, ele está promovendo dois cursos indispensáveis para a formação de síndicos e profissionais de condomínios: “Curso de Formação de Funcionários”, com 60 horas, e “Curso de Formação de Administradores e Síndicos”, com 240 horas. Um dos módulos comum aos dois cursos será ministrado pela vereadora, advogada e ativista da causa animal, Ana Rita Tavares, especialista em direitos animais. Segundo Alexandre Almeida, os cursos têm o objetivo de profissionalizar a administração dos condomínios e evitar problemas de relacionamento e administrativos.

“É importante qualificar os empregados em condomínios, fazendo com que entendam sobre legislação, prevenção a assaltos, incêndios, primeiros socorros, rotinas e procedimentos e os direitos condominial e trabalhista. Além disso, tem outras áreas imprescindíveis, como o combate à inadimplência e a contabilidade e gestão condominial. No momento em que cresce o número de condomínios, qualificar os colaboradores é uma necessidade”, afirma o advogado. Ele lembra que a profissionalização vem aumentando e que em Salvador já atuam mais de 60 administradoras. “Está tramitando na Câmara dos Deputados a lei que regulariza a profissão de síndico, o que seria um grande avanço”.

Sobre a questão levantada em torno do convívio com animais domésticos, ele conta que é uma discussão atual e que envolve o entendimento entre moradores e condomínios. “Algumas construtoras colocam como dispositivo na convenção a proibição de criar animais nos apartamentos, o que é uma medida ilegal. Devem existir regras com relação a segurança, sossego, mas não requer a expulsão do animal”. Para Ana Rita Tavares, são muitas as decisões arbitrárias que têm sido adotadas em condomínios, como proibição de animais em elevadores, obrigação de carregar o animal em áreas comuns, penalizadas com multas. “Não podem existir restrições. O síndico não pode simplesmente proibir a permanência de cães em áreas de lazer”.

Ela lembra o caso que acompanhou do labrador “Rodolpho”, que foi deixado amarrado na área de serviço do apartamento desde os três meses de idade, causando problemas de saúde ao animal. “O que acontece é que os condomínios vêm ‘replicando’ convenções antigas, ilegítimas. É importante lembrar que a Constituição Federal proíbe a prática de crueldade contra animais. Existem problemas que podem ser resolvidos, como por exemplo, o latido intermitente que indica um problema, desconforto do animal. Cada guardião deve estar consciente das suas obrigações de higiene e cuidados com os animais e os condomínios também devem ter conhecimento de que não podem adotar regras arbitrárias”.

Saiba mais, assista:

SERVIÇO
Cursos Condominiais Atitude
Curso de Formaçãp de Funcionários e Curso de Formação de Administradores e Síndicos
Endereço: Rua Dr. José Peroba, Edf. Metrópoles Empresarial, Costa Azul, Salvador-Bahia.
Telefone|: (71) 3240-2783 / e-mail: atitudecursoscondominiais@yahoo.com.br

Fonte: ANDA

Festmiau, na Espanha, celebra os felinos no Dia Internacional dos Gatos

Foto: Reprodução Facebook
Foto: Reprodução Facebook
A Gatoteca, o primeiro “cat café” da Espanha organiza desta sexta-feira até domingo em Madri o Festmiau!, cheio de atividades educativas, de divulgação e lúdicas para comemorar o Dia Internacional do Gato.

Do Gato com Botas até o Gato de Cheshire, passando pelo Garfield, Don Gato, Tom e Silvestre, este animal foi estereotipado há anos.

Este é um dos principais objetivos da iniciativa é transformar a imagem tradicional dos gatos, de animais misteriosos, hipócritas e traiçoeiros e substituí-la pela de amigáveis, leais e carinhosos.

“Na verdade, sua personalidade depende de como tenham sido adestrados durante os primeiros meses de vida: se receberam carinho e educação terão um comportamento social impecável e amistoso”, explicou à Agência Efe Ariana Frances, uma das organizadoras do evento, que quer marcar distância das mostras felinas tradicionais, mais voltadas para concursos de beleza ou de habilidades concretas.

Foto: Reprodução Facebook
Foto: Reprodução Facebook
Entre as atividades de Festmiau! Estão debates voltados diversas conversas destinadas à difusão de conhecimentos sobre o mundo felino, oficinas artesanais de objetos para gatos da Nepeta que estimula os receptores de feromônios, e gincanas infantis para ensinarcomo tratar estes animais.

“O gato precisa de dois tipos de cuidados, físicos e emocionais, e uma compreensão do tutor de sua natureza, mais selvagem que a do cachorro”, advertiu Ariana, “mas uma vez assumidas estas premissas é um animal muito agradecido; é o animal doméstico preferido dos espanhóis depois do cachorro”.

Graças a sua capacidade de resposta aos estímulos agudos, os gatos se encontram “ficam mais confortáveis com mulheres do que com os homens, eles não gostam do tom grave de voz”, mas podem se adaptar a qualquer entorno amigável.

“Por suas características, os felinos são ideais para desenvolver diversos tratamentos para melhorar a qualidade de vida de pessoas com o mal de Alzheimer, crianças autistas ou com hiperatividade e com paralisias cerebrais”, acrescentou Ariana.

A Gatoteca é, também, a sede da Associação Beneficente pelo Resgate e Inserção de Gatos em Adoção (ABRIGA), organizadora deste festival junto com a Sanicat, marca veterinária de referência no setor na Espanha.

O Dia Internacional do Gato foi adotado formalmente em 2009 graças à pressão dos usuários das redes sociais, especialmente Facebook e Twitter, para conscientizar a população mundial sobre a importância de cuidar adequadamente dos felinos e da importância de promover os direitos animais contra abusos e abandonos.

A data escolhida lembra a morte, há cinco anos, de Socks, o gato mais famoso da Casa Branca, que se mudou em 1993 junto com a família de Bill Clinton.

Adotado por Chelsea, a filha de Bill e Hillary Clinton, Socks se tornou em breve em um ícone midiático, e sua figura serviu para incentivar a arrecadação de fundos em várias campanhas destinadas a abrigar para animais.

Quando os Clinton deixaram a Casa Branca, o gato ficou nela aos cuidado de Betty Curry, secretária do ex-presidente, que tomou a decisão de sacrificá-lo em 2009 por causa dos problemas de saúde, Socks tinha problemas renais, na tireóide e câncer de garganta e na mandíbula.

Chip rastreador pode ajudar tutores a não perderem os animais

Desaparecimento de animais provoca grande angústia em tutores, que não medem esforços nas ruas e na internet para reencontrar o animal. Além da solidariedade e da facilidade das redes sociais, é possível contar com a tecnologia para evitar transtornos e sobressaltos.

Mayara achou o shitzu na rua e já fez o que pôde para localizar o tutor. O animal é dócil e ela confessa que não tem vontade de se desfazer do animal. (Foto: Correio Brasiliense)
Mayara achou o shitzu na rua e já fez o que pôde para localizar o tutor. O animal é dócil e ela confessa que não tem vontade de se desfazer do animal. (Foto: Correio Brasiliense)

Ele não é só o melhor amigo do homem. É o filho, o irmão, o companheiro de todas as horas. “Eu era muito apegado ao Otto. Vai ser difícil viver sem ele”, diz o servidor público Rafael França, 32 anos, tutor de um cachorro da raça pug, sumido há 15 dias. A dor da perda não passa. Ele procura pelo animal, e conta que, às vezes, até chora ao se lembrar do bicho. Justamente para evitar o sofrimento de perder praticamente um membro da família, as pessoas têm aderido a uma nova tecnologia: um chip rastreador de cães. Além disso, até a detetive as pessoas recorrem.

Rafael morava em um apartamento na Asa Norte, e se mudou para uma casa há quatro meses pensando somente no bem-estar do bicho. Ele divide a residência com dois amigos e estava no Peru quando o cachorro sumiu. “Quando soube, eu chorei. Mas o pior foi chegar em casa e não vê-lo”, lamenta. O servidor fez tudo para encontrar o animal. Distribuiu 500 cartazes pela cidade, espalhou a notícia nas redes sociais, pediu para os amigos compartilharem a informação, mas, até agora, recebeu apenas três ligações. “Duas disseram ter visto o Otto, passaram-me o endereço, mas não o achei. A outra só queria me dar um apoio”, lembra.

Apesar da saudade, o servidor estabeleceu um prazo para achar o bicho. “Vou procurá-lo até o carnaval. Depois disso, terei de me conformar”, comenta. Neste fim de semana, ele fará uma busca na QI 27 do Lago Sul, onde mora, com uma faixa com a foto do cachorro. Algumas pessoas de seu trabalho consideraram exagerada a reação dele com o sumiço do animal. “Queria pregar um cartaz no Ministério da Saúde, mas não deixaram. Uma vez, eu até chorei ao me lembrar dele no ambiente profissional, e meus colegas ficaram assustados”, recorda.

Domingo com passeio ciclístico pela boa convivência entre homens e cães nas ruas

No próximo domingo (23), a partir das 8h, estudantes e professores da Universidade Federal Rural de Pernambuco promovem um passeio ciclístico, do Parque da Jaqueira até o Marco Zero pela ciclofaixa, dentro das ações do programa Cidadania para Melhoria da Relação Homem-Animal de Estimação em Centros Urbanos. A iniciativa pretende reforçar as atividades da campanha “O bom cidadão recolhe as fezes do seu cão”.

Utilizando camisetas e bandeirinhas da campanha, os participantes pretendem mobilizar ciclistas e demais transeuntes sobre a importância do recolhimento das fezes dos animais nas ruas como atitude cidadã de higiene e prevenção de doenças. Ao chegar no Marco Zero, o grupo distribuirá folders, sacolas-luvas biodegradáveis, gibis e outros materiais de divulgação da campanha.

Depois do passeio ciclístico, o grupo se mobiliza durante o Carnaval através do bloco fundado por médicos veterinários Me Dê seu Bichinho que eu Cuido. A agremiação desfila tradicionalmente no Bairro do Recife no Sábado de Zé Pereira, com saída do Marco Zero às 19h. Outros bairros e praças serão palco para as atividades da campanha, que também abordará a necessidade da criação de lixeiras adequadas ao descarte das fezes dos animais, tanto nas ruas quanto nos prédios e condomínios.

O projeto, elaborado por docentes do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal (DMFA), tem apoio de várias empresas privadas (Royal Canin, Hospital Veterinário Harmonia, Hills e Bayer) e instituições públicas (CRMV, Anclivepa-PE e Emlurb), entre outros.

Legislação

O Decreto 19.238, de 27 de março de 2002 regulamenta o trânsito de animais em logradouros públicos e áreas privadas de uso coletivo no Recife. Em seu Artigo 4º, atribui aos tutores dos cães a responsabilidade pela destinação adequada das fezes dos seus animais, por meio do recolhimento e armazenamento em sacos plásticos, para posterior depósito em lixeiras. Apesar do mecanismo legal, deixar as fezes dos bichos nas ruas ainda é um hábito comum na capital pernambucana.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Homem é detido suspeito de espancar cadela em Auriflama (SP)

Cadela recebe tratamento em uma clínica da cidade (Foto: Associação Protetora dos Animais)
Cadela recebe tratamento em uma clínica da cidade (Foto: Associação Protetora dos Animais)
Um homem foi detido por policiais nesta quinta-feira (20) em Auriflama (SP) suspeito de maus-tratos a animais. Ele teria espancado a própria cadela, segundo informações de vizinhos e da Associação de Proteção dos Animais, que resgatou o animal.

De acordo com o boletim de ocorrência, a polícia foi chamada e uma veterinária identificou várias fraturas na cadela, além de um ferimento grave no olho. O suspeito foi detido, ouvido pela polícia e liberado.

O animal permanece em tratamento em uma clínica veterinária da cidade e o caso será investigado.

Fonte: G1

Cães que vivem em terminais de ônibus recebem tratamento médico

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Equipes da Rede de Proteção Animal da Secretaria Municipal de Meio Ambiente percorreram os terminais de ônibus do Campo Comprido e da Fazendinha na tarde desta quinta-feira (20) para monitorar os cães que vivem nestes locais. Os animais tiveram sangue coletado para exames laboratoriais e receberam medicamentos para controle de pulgas e de endoparasitas, além de coleiras com identificação. A ação faz parte do projeto Cães Comunitários, da Prefeitura de Curitiba.

Atualmente, 30 cães que vivem em 13 terminais da cidade são monitorados constantemente por veterinários da Rede. “No ano passado, o número de cães era maior porque, após receberem tratamento, vários cães acabaram sendo adotados por famílias curitibanas, o que mostra a eficácia do projeto”, disse o zootecnista Edson Evaristo, da Divisão de Monitoramento e de Proteção Animal da Secretaria.

Em 2013, quando o projeto teve início, 43 cães abandonados que viviam nos terminais de ônibus foram identificados com microchips, castrados e vacinados. Destes, 13 foram adotados. “Após serem castrados e receberem tratamento, eles se tornam mais atraentes para a adoção, o que é ótimo”, disse Evaristo.

De acordo com o projeto, cada Cão Comunitário tem um mantenedor voluntário, numa parceria de co-responsabilidade com a população. O mantenedor é responsável pelo fornecimento de água e alimentação, pela vistoria diária do animal e também por informar aos veterinários da Rede sobre qualquer problema de saúde do cão.

O porteiro do terminal do Campo Comprido, José Carlos da Silva Neto, que trabalha há quatro anos no local, conta que ali há dois cães comunitários, conhecidos como Roberval e Nibi. “Quando comecei a trabalhar aqui, eles já estavam no terminal”, informou. “Antes, os animais eram alimentados por funcionários e comerciantes, mas agora, com a ação da Prefeitura, tudo ficou mais organizado e os animais se tornaram mais dóceis, além estarem vacinados e castrados”.

Projeto de pesquisa

Com recursos de R$ 200 mil, aprovados pela Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, o projeto Cães Comunitários tem caráter de pesquisa e é uma parceria entre a Prefeitura de Curitiba e a Universidade Federal do Paraná (UFPR).

A meta é incluir no projeto todos os cães que moram nos 22 terminais de ônibus da cidade, geralmente alimentados e mantidos por funcionários e usuários dos equipamentos ou pela comunidade local.

O diretor do Departamento de Pesquisa e Conservação de Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Alexander Biondo, conta que em várias cidades no mundo os cães e gatos comunitários são atendidos pelo poder público. “Eles passam a fazem parte da fauna urbana e contam com a ajuda e simpatia da população e dos turistas”, explica.

Fonte: Banda B

Mulher cozinha gato vivo em micro-ondas na Inglaterra

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Uma mulher de 23 anos está sendo processada na Inglaterra após ter matado um gato no micro-ondas. De acordo com o Daily Mail, a mulher cozinhou o gato vivo, após o animal ter tentado comer o peixinho dourado doméstico da acusada.

Laura Cunliffe, 23, da cidade de Hoyland, colocou o gato de apenas quatro meses no aparelho e o deixou cozinhando por cinco minutos. O gatinho saiu vivo do aparelho, mas não resistiu e morreu em seguida.

A mulher se declarou culpada por causar sofrimento desnecessário ao felino. A sentença deve ser proferida no dia 13.

A foto mostra a acusada e o estado em que ficaram as patinhas do bichano após a maldade.
Fonte: Diário

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Zoonoses e ONGs procuram local para abrigar animais maltratados

A divisão de Zoonoses de Sorocaba (SP) e algumas ONGs da cidade estão em negociação para definir os locais para onde os animais que foram apreendidos por maus-tratos serão levados. De acordo com a Polícia Ambiental, como ainda não venceu o prazo de 24 horas que o dono tem para levar os cães para um local adequado, nenhuma atitude foi tomada a respeito dos animais que ainda estão com o adestrador.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, os agentes da Zoonoses não recolheram todos animais porque não há espaço para abrigá-los. A Polícia Militar Ambiental informou que vai monitorar para onde o dono vai encaminhar os cães que ainda ficaram na casa.

Adestrador é multado por maus-tratos a animais em Sorocaba (Foto: Reprodução/TV TEM)
Adestrador é multado por maus-tratos a animais em Sorocaba (Foto: Reprodução/TV TEM)

Quatro cães filhotes e três gatos foram apreendidos e levados pelos funcionários da Zoonoses. A Polícia Ambiental deu prazo de 24 horas para que os outros animais sejam encaminhados para um canil adequado.

O dono de vários cães e gatos criados em uma casa do Jardim Maria Eugênia, foi multado quarta-feira (19) pela Polícia Militar Ambiental. Segundo a polícia, ele é suspeito de maus-tratos aos animais.

Na casa, os policiais e agentes da zoonoses encontraram uma cadela morta. Os cães e gatos foram apreendidos e o dono dos animais foi multado em R$ 6 mil. Ele vai responder criminalmente por maus-tratos. A pena é de detenção de três meses a um ano e multa.

Fonte: G1

Foto de pit bull deprimida reflete um passado de abusos

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Não é nenhum segredo que animais fotogênicos que olham felizes para a câmera, são os mais prováveis a serem adotados. Mas, graças a uma campanha online, uma pit bull chamada Chelsea, que teria sua morte induzida em um abrigo na Califórnia, em breve terá uma família – apesar do fato de que ela estava tão deprimida que nem sequer se virou para tirarem sua foto. As informações são do The Dodo.

O Save SBC Shelter Pups compartilhou a foto de Chelsea, encolhida no canto do canil, com a legenda: ”Não é uma boa imagem. Imagine como ela se sente? Uma pit bull com muito medo aqui, isso parte meu coração, ela é um cão muito doce, quem faz isso?”.

Depois que a foto foi postada na página do Facebook do abrigo, ela foi compartilhada milhares de vezes entre os que foram tocados pela aparente perda de esperança do animal. Dezenas de pessoas começaram a perguntar como poderiam adotá-la antes de 13 de fevereiro, o dia em que ela seria morta.

O interesse gerado foi tão forte que a Save SBC Shelter Pups atualizou sua página dizendo que a, então triste, pit bull tinha encontrado uma nova casa: ”Obrigado a todos pela ajuda, a Chelsea vai ficar bem! “

Fonte: ANDA

Cachorro de três patas recebe uma prótese biônica

O pastor alemão com sua prótese biônica. (Foto: Reprodução / Daily Mail)
O pastor alemão com sua prótese biônica. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

O cachorro, que recebeu o nome de Shadow, foi abandonado por seus antigos tutores e quando foi encontrado, estava com uma de suas patas dianteiras mutilada por uma armadilha.

Ele foi recolhido por um centro de resgate e os veterinários tiveram que amputar essa perna machucada, do joelho pra baixo.

Sara May descobriu a história de Shadow pelo Facebook e adotou o cão em setembro do ano passado. Ela buscou o cachorro na Espanha e levou até sua casa na Inglaterra.

Sara precisou arrecadar 6000 libras (valor equivalente a 24 mil reais) para comprar a prótese do cão.
A prótese foi feita especialmente para Shadow por uma empresa de próteses de animais domésticos em Denver, nos Estados Unidos. Para que isso fosse possível, uma veterinária da cidade onde Sara mora com o cachorro fez o molde de sua pata.

O cachorro tem que usar a prótese durante 10 minutos por vez, 3 a 4 vezes por dia. E precisa ir ao veterinário a cada duas semanas.

Sara May, que mora com seus dois filhos, já resgatou 15 cachorros ao longo de sua vida.

Fonte: R7