Catolé do Rocha - Paraíba

segunda-feira, 30 de abril de 2012

AVISO

Aos participantes das rifas do telefone celular e do livro: 

A APAC gostaria de informar que os sorteios das mesmas ainda não ocorreram pois não conseguimos vender todos os bilhetes.
Tão logo que todos os bilhetes sejam vendidos, divulgaremos a data dos sorteios.
Quem ainda não adquiriu a rifa e tem interesse na mesma, poderá contatar o nosso blog ou algum dos sócios da Associação.
A rifa do telefone celular custa R$ 2,00 e a do livro, R$ 0,50.
Precisamos muito da sua ajuda...

Agradece, a direção

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A perda do pet



Toda morte, seja para a criança ou adulto, gera um sentimento de tristeza e desamparo. Para os pequenos, a situação costuma ser pior: a capacidade de aceitar a morte de um animal de estimação ainda não está bem elaborada e, quanto maior a conexão com o bichinho, maior será a necessidade de acolhimento e explicação dos pais.

Segundo Ivete Gattas, psiquiatra da infância e adolescência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), se o sentimento de luto que surge após a perda do animalzinho não for explicitado, a criança pode ficar sem saber como lidar com a dor. “Independentemente da idade, alguma compreensão deve ser passada”, afirma. É preciso estar atento aos sinais dados pela criança. “As mais novinhas irão mostrar os sentimentos chorando ou pela dificuldade para dormir, por exemplo. As mais velhas já terão mais capacidade de falar do que aconteceu”, completa.
Se a criança tiver menos de sete anos, por exemplo, é provável que seja necessária uma explicação mais leve, falando que o bichinho foi para o céu com outros bichinhos ou virou uma estrela. Se ela for mais velha, no entanto, é preciso explicar a ela com mais objetividade. Mas, de acordo com a psicóloga especialista em comportamento infantil e adolescente, Maria Cristina Capobianco, a delicadeza nesta hora é muito importante: “Quanto menor a criança e mais apegada ao bichinho ela for, maior é o cuidado que os pais devem ter”, completa.
Para que tudo fique mais bem resolvido na cabeça da criança, Gattas explica que a morte do bichinho deve ser valorizada. “Se o peixe do aquário morre, por exemplo, e os pais jogam o bichinho pela privada, isso demonstra uma forma muito superficial de lidar com a situação e a criança não elabora essa perda da melhor maneira possível”, explica. Os rituais posteriores à morte existem justamente para que haja a realização da perda, portanto, enterrar o bichinho é uma ótima atitude.
As crianças podem ver a morte do bichinho de estimação de maneiras bem diferentes. De acordo com Capobianco, algumas crianças podem achar que a morte do pequeno amiguinho aconteceu por algo de errado que ela fez. “É importante que ela não se sinta culpada pela morte, que ela aprenda a discriminar isso”, afirma. Para a especialista, isso pode acontecer se a família tiver o costume de colocar a culpa na criança quando algo dá errado no dia a dia.
Além disso, outro aspecto que pode surgir para a criança é que, quando ela começa a perceber o significado da morte do animal, começa a ampliá-la para suas outras relações. “Elas vão questionar que, se o animal morre, ela e os pais também podem morrer”, explica Capobianco. “Então, um leque enorme de sentimentos pode aflorar”, completa.
Embora alguns pais tenham a sensação de que arrumar um substituto é um jeito da criança esquecer logo a morte do bichinho, esta não é a melhor saída. Para Gattas, são as perdas menores que sofremos ao longo da infância que nos treinam para a vida adulta. “Se não respeitarmos o momento de sofrimento da criança e o anularmos com outro animal, ela não terá a possibilidade de elaborar o sentimento”, afirma a psiquiatra.
Capobianco ainda conta que, comprar outro bichinho logo após a morte do primeiro acaba se tornando uma válvula de escape, e não dá tempo da criança aprender sobre a morte. “A criança pode acabar desenvolvendo o comportamento parecido ao de pessoas que bebem muito ou vão às compras quando estão deprimidas”, explica. No entanto, conta que após três ou quatro meses, se a criança se interessar, é uma boa ideia que ela escolha outro bichinho. Mas é importante lembrá-la dos bons momentos que o animal anterior proporcionou e que nenhum deles é substituível.

Quando a morte do animal não é bem elaborada, a criança pode ficar mais agressiva, perder o entusiasmo ou até se recusar a fazer coisas que antes fazia normalmente. “Cada um tem o seu ritmo”, explica Capobianco. A especialista alerta que, neste momento, é uma boa ideia também conversar com os professores da escola sobre o assunto. “Pode ser que a criança não fique bem na escola, então é legal que o professor a acolha e até converse sobre a situação com ela”, completa.

Fonte:
http://canilvandogs.com/2011/09/08/como-lidar-com-a-perda-do-pet/

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mais uma oportunidade

A Apac foi convidada pelo vereador Ary para participar de uma das sessões da câmera dos vereadores em Catolé do Rocha/PB. 
Nossa ONG participou da sessão na última segunda-feira, dia 16 de abril e foi representada por Luzia Brasil e Francisco Melo. Lá, os dois aproveitaram o espaço cedido para expor sobre os trabalhos que veem realizando em prol dos animais de rua.
Isso é mais uma prova de que a nossa APAC está cada vez mais ganhando espaço e provando que a causa não ficou restrita ao papel como muitas pessoas pensavam.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer ao vereador Ary e a todos os demais que estão acreditando e apoiando o nosso trabalho.

sábado, 7 de abril de 2012

Feliz Páscoa


Clique na imagem para ampliá-la.

Feliz Páscoa para todos vocês!!!

Aquisição de terreno

A APAC está muito grata ao casal João de Isná Maia e Lúcia Maia. 
Eles entenderam a nossa incansável luta e nos doaram um lote de 400 metros quadrados da sua fazenda Valparaíso.
O sonho para a construção de uma casa de apoio para os animais de rua está próximo de se concretizar. 



Terreno doado para a APAC pelo casal José e Lúcia - Fazenda Valparaíso

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Recuperação da cadelinha Flor




Fotos tiradas no dia 06 de abril de 2012


Flor teve que amputar uma de suas patas devido a um ferimento mas hoje passa muito bem. Ela corre e pula tanto que é como se tivesse todas as patas intactas.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

APAC se reúne com membros do Lions de Catolé do Rocha/Pb

Na terça-feira, dia 03 de abril, a APAC teve o prazer de participar de uma reunião com membros do Lions de Catolé do Rocha. 
O convite foi feito pelo comerciante Iolando, atual presidente da sociedade em Catolé do Rocha/PB, e a reunião aconteceu no Centro de Cultura Geraldo Vandré.
A APAC foi representada por Luzia Brasil, atual vice-presidente, e Socorro, uma das nossas sócias.
Lá, elas tiveram a oportunidade de expor os objetivos da nossa ONG e as dificuldades pelas quais viemos passando durante esse tempo. 
Assim, a sociedade se prontificou em nos ajudar. 
Participaram da reunião Iolando, José Olímpio Canavieira, Dijanildo, João Macário, Dr. Roberto, Josenilton, Dr. Francisco Félix, Antônio Raimundo, Glauco Maia e Carlos Cidalino. 

Nós da família APAC estamos muitos gratos ao Lions pela oportunidade para mostrar o nosso trabalho.

04 DE ABRIL: DIA MUNDIAL DOS ANIMAIS ABANDONADOS

Mesmo com um dia de atraso, não poderíamos deixar essa data passar em branco!!!!!

terça-feira, 3 de abril de 2012