Catolé do Rocha - Paraíba

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Animais adoráveis: gato X cachorro, com quem você se identifica mais?

Da Redação


 Os gatos são menos sociáveis, mas mais independentes que os cães. 
Peretz Partensky/Creative Commons
Você está pensando em adotar um bichinho, mas ainda não decidiu qual? Gosta de cachorros, mas os gatos seduzem você de um jeito especial?

Nesta lista de atributos de cães e gatos, você pode tirar suas dúvidas e descobrir com qual dos dois você se identifica mais.

  • Treinamento: Diferentemente dos gatos, os cães podem ser treinados com certa facilidade e rapidez para obedecer a ordens básicas, como “vem” ou “senta”. Os gatos não gostam de receber ordens.
  • Necessidades: Para compensar, os gatos aprendem em questão de minutos onde fazer suas necessidades e reconhecem a caixinha sanitária com facilidade, por instinto. Já os cães precisam sair de casa para fazer suas necessidades e precisam de mais atenção e paciência.
  • Sociabilização: Os cães são animais sociais. Gostam de andar em grupo, e em estado selvagem, formam matilhas. Já os gatos tendem a ser mais solitários e territoriais. Estão mais interessados em defender seu espaço que em fazer amigos, mas podem desenvolver um vínculo bastante forte com seu dono ou com quem os alimenta.
  • Habilidades: Os cães são caçadores terrestres e o fazem em grupo. Os gatos, por sua vez, podem saltar, escalar e fazer manobras arriscadas para conseguir o que querem. Os gatos são mais hábeis que os cães e podem escapar de uma ameaça com mais facilidade.



  • Alimentação: Apesar de se a carne ser a principal fonte de alimento dos cães, eles podem sobreviver de plantas, grãos e legumes, se necessário. Já os gatos são totalmente carnívoros e não conseguem sobreviver se não consumirem este alimento de alguma forma. Se a comida escasseia, os cães conseguem enfrentar a fome por mais tempo. Já os gatos sobrevivem poucos dias sem alimento.
  • Caça: Os cães são caçadores de longa distância, podem correr até cansar (e cansar sua presa). Os gatos preferem as emboscadas e as corridas curtas. Do contrário, podem se entediar.
  • Unhas: Os gatos são famosos por suas unhas e adoram afiá-las. Além disso, elas são retráteis para que possam usá-las com mais discrição. As unhas dos cães estão sempre à vista e se desgastam naturalmente pelo contato com o solo.
  • Memória: A de um cão dura só cinco minutos, enquanto os gatos conseguem se lembrar de momentos ocorridos há até 16 horas.
  • Independência: Como animais de companhia, os gatos tendem a ser mais independentes, autossuficientes e exigem um investimento de tempo menor. Sabem ser companheiros, mas podem ser um tanto distantes. Os cães precisam de mais cuidados e atenção, e ficam frustrados quando passam muito tempo sozinhos.
  • Expectativa de vida: É similar em ambos casos. No entanto, alguns cães podem viver até 35 anos.




  • Higiene: Os gatos podem viver sem banho, já que costumam se limpar sozinhos. Já os cães precisam de um bom banho regularmente.
  • Adaptabilidade: Um gato pode viver praticamente em qualquer espaço, grande ou pequeno. Os cães, dependendo da raça, precisam de mais espaço e atenção.
  • Proteção: Como recompensa pelos cuidados, um bom cachorro costuma defender seu dono. Já um gato pode não se importar com outra coisa além de ter comida no prato.
  • Nível de atividade: Por último, os gatos gostam de dormir entre 16 e 20 horas por dia, enquanto a maioria dos cães é bastante ativa.
  • Proteção: Como recompensa pelos cuidados, um bom cachorro costuma defender seu dono. Já um gato pode não se importar com outra coisa além de ter comida no prato.
  • Nível de atividade: Por último, os gatos gostam de dormir entre 16 e 20 horas por dia, enquanto a maioria dos cães é bastante ativa.




Depois de ler essas características, qual dos dois você escolheria?

Cavalo fica preso em mangue e é salvo por bombeiros na Paraíba

Equipe dos bombeiros usou cordas para retirar o animal.
Animal está bastante cansado e com pata quebrada, informou o bombeiro.


                                   Bombeiros retiraram o cavalo com o auxílio de cordas (Foto: Walter Paparazzo/G1)

No início da tarde desta terça-feira (30) um cavalo caiu em um lamaçal e só foi retirado com a ajuda do Corpo de Bombeiros, que precisou de quatro pessoas e algumas cordas para retirar o animal da onde estava preso, em um mangue no município de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa.



O subtenente Marte, do Corpo de Bombeiros, explicou que receberam o chamado e que quando chegaram o local o animal estava preso e bastante cansado. “Ele estava já com alguma profundidade. Conseguimos retirar puxando o animal com o auxílio de cortas, mas parece que ele está com a pata quebrada, além de muito debilitado”.

Fonte: G1


terça-feira, 30 de julho de 2013

Golfinho é encontrado morto na praia de Intermares em Cabedelo (PB)

Golfinho foi encontrado morto no início da noite deste domingo (26) na praia de Intermares em Cabedelo (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Um golfinho foi encontrado morto nas areias da praia de Intermares, em Cabedelo, Região Metropolitana de João Pessoa. Moradores que passavam pelo local no início da noite deste domingo (28) encontraram o animal na praia.
A bióloga Rita Mascarenhas informou que o golfinho apresentava marcas de rede de pesca, e que provavelmente teria ficado preso em uma rede e se afogado.
“Os animais quando morrem eles boiam e a maré termina arrastando o cadáver para a areia, nós já estivemos no local e fizemos umas fotos, um outro biólogo que estuda golfinhos está indo para coletar algumas amostras e fotografar para tentar identificar como ele morreu”, completou Rita.
Fonte: G1

Após publicação de denúncia, Royal Canin pede desculpas por ter patrocinado rinhas de cães contra ursos

Depois da repercussão gerada pela notícia publicada na ANDAno último dia 27, que denunciava a Royal Canin como patrocinadora de uma rinha brutal e ilegal na Ucrânia, a marca entrou em contato com a redação para se retratar. A matéria trazia a público a denúncia da organização internacional de bem-estar animal FOUR PAWS, que publicou um vídeo comprovando o envolvimento da empresa de rações com o evento sangrento.
As imagens documentam um torneio ocorrido em abril de 2013 nas florestas da região de Vinnytsia, na Ucrânia. Por diversas horas, com intervalos de aproximadamente 10 minutos, dois ou três cães são induzidos a atacar um urso pardo covardemente  acorrentado. O “Segundo Campeonato entre Cães Caçadores, Ursos e Feras Selvagens” tinha, entre os prêmios, troféus estilizados para a disputa que tornavam clara a referência à rinha, com o logotipo da empresa estampado neles. A Royal Canin confirmou à FOUR PAWS o seu envolvimento no evento de abril, mas declinou em aceitar marcar uma reunião e se negou a comentar o assunto. Até então.
A fita com o logotipo da empresa prova o seu apoio ao evento cruel. (Foto: FOUR PAWS)
Diante da revolta dos defensores dos direitos animais, a produtora francesa de ração animal enviou um comunicado oficial à redação da ANDA, no qual se desculpou pela equivocada iniciativa.
Leia abaixo a nota oficial na íntegra, enviada pela assessoria de imprensa da Royal Canin:
A Royal Canin da Ucrânia patrocinou uma exposição local de cães que envolvia rinha de ursos. A empresa pede desculpas pela iniciativa, pois vai contra o respeito aos animais que guia todas as pesquisas e ações da Royal Canin mundialmente.
 A Royal Canin já tomou as medidas cabíveis, como a determinação de que o evento não seja mais patrocinado, bem como qualquer outra iniciativa que cause sofrimento ou risco a animais ao redor do mundo. Adicionalmente, a empresa já se comprometeu publicamente a trabalhar para melhorar o bem estar dos ursos ucranianos e cães envolvidos na competição.
 Essa situação levou a empresa a olhar com mais humildade e de um modo ainda mais atento para o cumprimento das políticas e código de ética, que são claros ao proibir apoio ou patrocínio a pesquisas ou ações de marketing que causem danos aos animais; além da realização de atividades que coloquem em risco a saúde do animal, sua expectativa de vida e seu bem estar.
 A empresa agradece à Four Paws International e à ANDA pelo alerta sobre o patrocínio indevido e reforça que todos os esforços possíveis estão sendo empenhados para que situações similares não voltem a acontecer em qualquer país nos quais a Royal Canin atua ou venha a atuar.
As rinhas
A prática do bear baiting, a chamada rinha de ursos e cães, já foi muito popular em diversas partes da Europa e Ásia. Paquistão e Ucrânia são, ainda hoje, alguns dos locais onde a medieval prática é considerada um “esporte”.
Segundo a FOUR PAWS, torneios desse tipo ocorrem de quatro a seis vezes por ano em campos de treinamento especiais para cães na Ucrânia e a brutalidade deles é inacreditável. Em eventos de combate de animais, tanto cães como ursos são cruel e irremediavelmente maltratados, violentados e agredidos, tudo isso antes, durante e depois das ditas competições.
Os cães são massacrados desde filhotes em treinamentos violentos, aprisionados em buracos, sob frio e chuva e privados de qualquer alimentação. Após longos períodos de fome, animais de menor porte como gatos e coelhos, são lançados para que se alimentem deles ainda vivos.

Eles passam suas vidas acorrentados e são submetidos a todo o tipo de agressão, para que se tornem animais estressados, machucados e agressivos, graças aos constantes espancamentos e a privação de qualquer contato com animais, humanos ou não, a não ser que sejam violentos.

A ONG estima que 15 a 20 ursos sejam explorados como “isca” atualmente em torneios da Ucrânia. Esses animais vêm de zoológicos, circos e da natureza, de onde são tirados de suas mães poucos meses após seu nascimento, para uma vida sofrida, em minúsculas jaulas com nada além de um chão de concreto, de onde são soltos somente para “treinamento” ou para serem atacados pelos cães. Eles geralmente recebem comida e água em quantidade insuficiente, para transformá-los em oponentes mais fracos para o ataque e a maioria também tem as suas garras e presas removidas.

Na Ucrânia, o bear baiting é proibido, mas não há nenhuma vigilância ou investigação ativa para coibir eventos da espécie. Após investigações realizadas em 1995 por organizações não governamentais, o governo do Paquistão decretou que todas as autoridades locais deveriam fazer cumprir a proibição da prática do bear baiting.

A luta continua
A retratação da Royal Canin enviada à redação da ANDA reconhece a cruel realidade a que esses animais são submetidos em eventos criminosos. Mesmo assim, suas vidas ainda correm grandes riscos. Se não fosse a denúncia da ONG britânica talvez a empresa continuasse buscando lucrar com crueldades.
A FOUR PAWS deseja dar a esses animais um futuro digno – construindo um refúgio para eles no país. Para isso, a ONG precisa do suporte das autoridades ucranianas, mas também da Royal Canin.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Atropelamentos podem ser evitados com treinamento

Aprenda 5 exercícios para educar seu cão sobre os locais em que ele pode ou não circular, evitando acidentes nos passeios

Um dos maiores medos enfrentados pelos donos de cães é o do atropelamento, tipo de acidente muito comum que causa danos à saúde do animal e até mesmo a morte.

Para aumentar a segurança do cachorro e evitar que este seja atropelado, além do constante uso da coleira e atenção dedicada do dono em situações de maior exposição, como passeios e abertura de portões, é preciso ensinar o cachorro a circular por determinados ambientes somente sob o comando de seu dono.


Treinamento para que o cão não seja atropelado

  1. 1.  Reforço positivo
    O primeiro passo para facilitar a compreensão do animal sobre a forma como deve se comportar é criar reforços positivos, ou seja, oferecer recompensas quando o cão tiver um comportamento adequado e punir com um incômodo físico leve ou susto cada vez que o cão descumprir uma regra.
    As recompensas podem ser carinhos, brincadeiras ou petiscos; e a punição, puxadas na guia, repreensão verbal e borrifadas de água no focinho.


  2. 2.  Delimitação de espaço
    Para que o cão aprenda que deve circular apenas pelas calçadas na companhia de seu dono devem ser feitos passeios de treinamento de delimitação de espaço.
    O dono deve passear com seu cão com coleira e guia curta e circular pelas calçadas, transmitindo segurança e amabilidade ao seu companheiro. Quando o animal demonstrar estar confiante, o dono deve pisar na rua para induzir que o cão faça o mesmo e imediatamente reprimi-lo verbalmente e puxá-lo para calçada.
    Esta ação deve ser realizada repetidas vezes para que o animal associe o pisar na rua a um sentimento negativo e compreendendo assim a devida delimitação por onde deve circular.

    É possível que inicialmente o cão não entenda a delimitação de espaço e acredite que não deve andar para lugar nenhum. Caso isso ocorra, o dono deve mostrar com afagos e brincadeiras que a circulação pela calçada é permitida e incentivá-lo a continuar andando com algum petisco.
    Quando cão passar a circular pelas calçadas com confiança e recusar-se a pisar na rua é sinal de que o aprendizado foi concluído com sucesso.

  3. 3.  Ação sob comando
    Depois de ter aprendido que não deve pisar na rua, o cão deve ser ensinado a fazer travessias de ruas apenas diante do comando e presença de seu condutor ao lado.
    Para tanto, o dono antes de atravessar deve segurar a guia com firmeza e dizer em voz alta um comando de alerta para que cão ande ao seu lado – como “junto” ou “aqui”; atravessar mantendo o animal em seu ritmo e ao chegar à outra calçada oferecer-lhe um agrado pelo comportamento correto.

  4. 4.  Repetição em diversas circunstâncias
    Para que o cão não associe as regras de comportamento de travessia apenas à rua em que foi treinado, é preciso exercitá-lo nesta prática em lugares diferentes e com tipos de calçadas diversas.

  5. 5.  Provas de aprendizado
    cão deve passar por algumas provas de aprendizado para que seu treinamento esteja completo.
    Na primeira prova, o dono deve solicitar que outra pessoa guie o cão durante um passeio, andar em direção à rua para induzir o cão a ir junto e, na sequência, repreendê-lo verbalmente. Depois de algumas repetições, o animal entenderá que não deve pisar na rua mesmo quando seu dono não o estiver guiando.
    Outra prova que deve ser feita é incitar o animal conforme seu ponto fraco: use um atrativo e disponha-o na rua ou na calçada oposta e repreenda-o caso ele se mostre disposto a alcançá-lo, pois assim o animal aprenderá que resistir aos ímpetos é importante quando se trata de segurança nas ruas.

domingo, 28 de julho de 2013

Saiba como detectar e prevenir diabetes em seu cachorro


Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes. Os sintomas são idênticos e a doença desenvolve-se de forma semelhante.
A diabetes surge geralmente em cães idosos, a partir dos 8 anos e tem maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens. Esta doença pode causar a morte se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, ele terá longevidade e a qualidade de vida não será comprometida. A diabetes em cães é o resultado de uma deficiência do hormônio insulina, que provoca uma diminuição na capacidade de metabólicas açucares no sangue.
A diabetes em cães
A diabetes em cães assim como nos seres humanos, vem em duas formas:
Tipo I: quando o corpo não produz insulina suficiente.
Tipo II: quando o corpo perde sua capacidade de usar a insulina eficazmente para processar açúcares. Quase todos os cães tem diabetes tipo I, mas eventualmente podem ter a diabetes tipo II.


 Sintomas de Diabetes em cães
Um cão que desenvolve diabetes irá exibir uma série de sintomas. Ele terá muita sede e necessidade de urinar mais vezes e em maior quantidade. É comum os tutores do animal doméstico notarem que o cão começa a urinar em casa ou na sua cama, mesmo que ele esteja acostumado a fazer xixi no lugar certo ou na rua.
Se o seu cão apresentar esses sintomas, leve-o ao veterinário o mais rápido possível, pois ele pode ficar cego de repente, caso não seja tratado a tempo, quando aparecerem os primeiros sinais. Outra pista importante é que ele vai emagrecer, não importa o quanto comer. O apetite também aumenta consideravelmente.
As causas da Diabetes em cães e como prevenir
Obesidade e diabetes andam de mãos dadas e também muitos tutores alimentam seus cães com dietas pouco saudáveis que, a longo prazo, oferecem riscos à saúde.
Uma dieta adequada e exercícios físicos, como passeios e brincadeiras, ajudam a prevenir o aparecimento da diabetes.
Com informações de Monica Almeida- CRMV-15977


sábado, 27 de julho de 2013

Marca de ração é acusada de patrocinar rinha de cães contra ursos

Nesta semana a organização internacional de bem-estar animal FOUR PAWS publicou um vídeo perturbador que prova que a Royal Canin patrocinou uma rinha brutal e ilegal na Ucrânia. A primeira resposta da empresa, produtora francesa de ração animal a nível global, é vaga e evasiva. Com uma carta internacional de protesto, a FOUR PAWS está chamando a companhia a finalmente admitir a responsabilidade pela barbárie.


O vídeo publicado pela FOUR PAWS na terça-feira passada está causando indignação mundial entre os defensores de direitos animais. Ele mostra um urso acorrentado sendo brutalmente atacado por vários cães de caça como parte de um evento patrocinado pela Royal Canin na Ucrânia, e já foi visualizado centenas de milhares de vezes no YouTube. Milhares de pessoas juntaram-se ao protesto da FOUR PAWS e enviaram e-mails à companhia. Milhares de clientes decepcionados estão expressando sua ira contra a empresa nas redes sociais.

“Apesar da crescente pressão na mídia e da intensa reação do público, a Royal Canin ainda não mostra interesse em falar sobre o assunto. Desculpas fracas e comentários de que eles não estavam sabendo do envolvimento dos ursos demonstram uma ignorância inaceitável por parte de uma companhia que deveria assumir a responsabilidade de uma vez por todas”, disse Dr. Amir Khalil da FOUR PAWS. Os troféus estilizados para a disputa tornavam clara a referência à rinha, e tinham a seguinte inscrição: “Segundo campeonato entre cães caçadores, ursos e feras selvagens”. Aceitar a responsabilidade significa genuinamente prestar suporte aos ursos que foram torturados neste evento. E este é exatamente o tipo de solução que estamos buscando juntamente com as autoridades ucranianas”, especifica Khalil.

Em uma declaração inicial, a Royal Canin disse que estava “chocada e profundamente contrariada” a respeito do incidente. No entanto, a companhia não pronunciou uma palavra quanto ao que deverá ser feito agora com os ursos vitimados. Eles meramente disseram que a unidade da empresa na Ucrânia  “tomou medidas para parar com qualquer tipo de patrocínio a eventos contrários aos princípios éticos de bem-estar animal da companhia, e que todos os escritórios da Royal Canin do mundo todo já foram novamente avisados”.

Além disso, o site da Royal Canin da Alemanha declara que “a filial da Ucrânia patrocinou um evento inadvertidamente”. Khalil disse que isso não é verdade. “Nós temos provas de que a Royal Canin não patrocinou só o evento de 2013. Durante a nossa pesquisa, recebemos material provando que um torneio similar em Fevereiro de 2012 também foi patrocinado pela Royal Canin”.

A filial da empresa na Suíça disse aos jornalistas nesta semana que eles não sabiam nada sobre “eventos como este”. A FOUR PAWS também pode desmentir isso. Amir Khalil contou que em Maio de 2013 ele contatou todos os escritórios europeus da Royal Canin onde a FOUR PAWS tem um escritório – incluindo a Suíca – e também a matriz na França.

“Nós os confrontamos com o material de denúncia e solicitamos uma reunião pessoal. Este encontro tem sido recusado até hoje”, acrescentou.

A FOUR PAWS estima que haja entre 15 e 20 ursos usados como isca de cães na Ucrânia. A organização deseja dar a eles um futuro digno – construindo um refúgio para eles no país. Para isso, a ONG precisa do suporte das autoridades ucranianas, mas também da Royal Canin.


Mais detalhes sobre o caso
A FOUR PAWS está em posse de um vídeo documentando um torneio patrocinado pela ROYAL CANIN, ocorrido em Abril de 2013 nas florestas da região de Vinnytsia, na Ucrânia. Por diversas horas, com intervalos de aproximadamente 10 minutos, dois ou três cães são induzidos a atacar um urso pardo acorrentado.
Uma plateia assiste aos cães atacando e mordendo o urso que se encontra sem possibilidade de defesa. Ele não consegue sequer se mover, amarrado à curta corrente. Vários homens seguram a corrente e controlam cada movimento do urso, arrastando-o ao redor da área de combate. Um árbitro marca pontos para os cães. Troféus carregando o logotipo da ROYAL CANIN ficam sobre uma mesa, aguardando para serem entregues aos tutores.
Torneios desse tipo ocorrem de quatro a seis vezes por ano em campos de treinamento especiais para cães na Ucrânia. A FOUR PAWS tem provas de que a Royal Canin patrocinou diversos desses horrendos espetáculos por vários meses. A Royal Canin confirmou à FOUR PAWS o seu envolvimento no evento de Abril, mas declinou em aceitar marcar uma reunião para falar sobre o assunto.
A FOUR PAWS exige que a Royal Canin não só pare de patrocinar esses torneios de uma vez por todas, como também pede que a empresa assuma a responsabilidade pelo futuro dos ursos torturados.
A ONG estima que 15 a 20 ursos sejam explorados como “isca” atualmente nesses torneios da Ucrânia. Eles vivem vidas sofridas em minúsculas jaulas com nada além de um chão de concreto, e somente são soltos destas jaulas para “treinamento” ou para serem atacados pelos cães. Eles geralmente recebem comida e água em quantidade insuficiente, para transformá-los em oponentes mais fracos para o ataque. A maioria também tem as suas garras removidas.
Esses ursos vêm de zoológicos, circos e da natureza. Eles são tirados de suas mães com poucos meses de vida. A FOUR PAWS documentou em vídeo no ano passado o quão cruel isso é tanto para a mãe quanto ao filhote. Em maio de 2012, negociantes de animais pegaram uma fêmea filhote, Nastia, de um zoológico em Lutsk. Ela tinha apenas quatro meses de idade e gritava enquanto era brutalmente arrancada de sua mãe. Ela foi forçada para dentro de uma jaula minúscula e levada para Vinnytsia. Em julho de 2012 a ONG foi capaz de libertá-la das mãos dos traficantes e levá-la de volta para a sua mãe. Em novembro de 2012, Nastia pode ser removida para o Centro de Resgate de Ursos Nadiya Bear, em Zhytomyr, que tinha acabado de ser construído pela FOUR PAWS. De acordo com a ONG, no local há espaço para pelo menos mais dois ursos.
Atualização de 26 de Julho
A Royal Canin contatou oficialmente a FOUR PAWS e um encontro frente a frente foi agendado entre ambas para a próxima terça-feira. Neste encontro a FOUR PAWS irá enfatizar a necessidade de uma solução definitiva para os ursos explorados neste escândalo.
O que você pode fazer para protestar?
Clique no link abaixo e envie uma mensagem de protesto à Royal Canin
http://4-pfoten.org/index.php/protest/view/english


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Baleia jubarte é encontrada morta em praia do Litoral Sul da Paraíba


A carcaça de uma baleia foi encontrada na Praia de Pitimbu, no Litoral Sul (a 64 quilômetros da Capital paraibana), na noite desta quinta-feira (25). Amostras do animal, que mede de cerca de 4 metros, foram coletadas para exames.
Populares informaram que é o primeiro caso de baleia jubarte encontrada morta na praia. Biólogos identificaram sinais de fratura na baleia, que pode ter sido atropelada por um navio pesqueiro ou cargueiro.

As suspeitas sobre o atropelamento devem-se à presença de hemorragia intensa e de alguns hematomas no corpo da baleia. A prefeitura local providenciou a remoção do animal da praia.
Especialistas afirmam que existem muitos casos de choques entre navios cargueiros e pesqueiro com baleias que não são registrados, pois é muito difícil notar e sentir o atrito com o animal.

Para ajudar animais carentes, famosos fazem música em prol da adoção

Da Redação


Os cantores Sidney do Cerrado, Alexandre Pires e Bruno, da dupla Bruno e Marrone, se reuniram em prol da causa animal. Para ajudar a APA – Associação de Proteção Animal de Uberlândia, eles gravaram uma música, chamada “Um Amigo é Assim”, em prol da adoção e do cuidado com os nossos queridos amigos peludos.
Veja o vídeoclipe e ouça a música:



quinta-feira, 25 de julho de 2013

Você Sabia?

Como os cães percebem o tempo?


A maioria dos cães não se atrasa para a refeição. Eles sabem exatamente onde devem estar, na mesma hora, todos os dias. E também sabem quando esperar a volta de seus donos e, com a precisão de um relógio, aguardam pacientemente em frente à porta por eles.
Observando este comportamento, é possível supor que os cachorros têm uma sofisticada compreensão do tempo. Mas como isso funciona para um cão?

Para entender como percebem o tempo, primeiro precisamos compreender como os humanos notam o tempo. Cada pessoa percebe o passar dos anos de maneira diferente em situações distintas.
Os seres humanos têm duas capacidades importantes para ajudar a entender o tempo: são capazes de lembrar de uma sequência de acontecimentos e podem prever necessidades e eventos futuros. Estudos mostram que os animais podem ter essas capacidades, mas em menor proporção.
Os cientistas testaram as memórias de trabalho (memória de curto prazo) e as memórias de referência (longo prazo) dos bichos para ver como eles se recordam de uma sequência de acontecimentos. Nos testes de memória de trabalho, os pombos e os primatas precisavam se lembrar de uma sequência para conseguir bicar ou apertar na ordem certa mais de uma vez. Caso conseguissem, ganhavam uma recompensa.
Eles se saíram muito bem nessas tarefas, mas a memória deles desapareceu rápido. Os estudiosos concluíram que provavelmente os animais estavam aprendendo da memória mais fraca até a mais forte, ao invés de “aprender” ou “relembrar” uma sequência.
E os esquilos e outros bichos que acumulam comida para os meses futuros de inverno? Esse comportamento parece indicar que preveem as necessidades futuras. No entanto, estudos indicam que eles não param de guardar comida mesmo quando os seus estoques desaparecem de maneira inexplicável. Isso pode significar que não entendem o motivo de guardarem comida, o que a comida significa para o futuro ou até mesmo o que é o futuro. Eles simplesmente fazem isso devido ao instinto.

Texto originalmente postado no VocêSabia.net | Criado para divulgar e mostrar curiosidades, que possam aprofundar nosso conhecimento, tirar dúvidas sobre qualquer assunto. E desta forma, responder às perguntas que normalmente fazemos entre amigos, no trabalho, na escola ou em casa.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

SMS de João Pessoa realiza exposição de animais

Da Redação



Na manhã desta terça-feira (23), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de João Pessoa, por meio da Gerência de Vigilância Ambiental e Zoonoses (Gvaz) e em parceria com as equipes do Distrito Sanitário IV, realizou uma ação educativa em saúde para a população local. As atividades tiveram início às 8h e terminaram por volta do meio-dia, na praça em frente à Unidade Integrada de Saúde da Família Viver Bem no bairro Treze de Maio.

No local, as equipes do Distrito Sanitário IV se dividiram em atendimentos para verificar a pressão, orientar sobre alimentação, realizar atividades de saúde bucal e também atividades físicas. Ao lado, a Gvaz realizou uma exposição de biologia, com orientações sobre os tipos de doenças transmitidas por animais e que cuidados a população deve ter. Também uma exposição de cães e gatos para adoção – entre animais castrados e filhotes.


A USF Integrada Viver Bem foi formada por equipes das unidades Padre Zé I, II e III e Treze de Maio. Para a ação, as equipes contaram com a colaboração do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf). “No dia 2 de agosto, faremos essa mesma ação no bairro Alto do Céu”, disse a diretora do DS IV, Fabíola Oliveira.

Garoto de 3 anos doa festa de aniversário para abrigo de animais


Da Redação



Brant Bitter, 3, trouxe suas aquisições de  aniversário para alegrar alguns cães e gatos que esperam por um novo lar. As informações são da NBC Action News kansas City.
Com uma pilha de seus brinquedos, Brant não viu problema em pedir a seus jovens amigos para vir à sua festa de aniversário com brinquedos e comida para animais. Seu cão, Ellie, cheirou avidamente a caixa.
“Eles não são para você, Ellie!”, Brant disse em vozinha tremida.”Ele disse, ‘Não, mamãe, quero recolher para os animais!” disse sua mãe, Amanda Bitter. “Nós pegamos nosso cachorro na Wayside (abrigo de animais em Kansas City), então nós decidimos recolher brinquedos para o abrigo.”

segunda-feira, 22 de julho de 2013

GRIPE CANINA

Cães que tossem? A saúde dele pede atenção



A tosse dos cães, conhecida popularmente como a gripe, atinge o sistema respiratório e é contagiosa. Negão, um simpático cachorro SRD, de 10 anos, já é um senhor de idade que requer uma atenção especial de seus tutores.
Por isso, quando o animal começou a ter tosse alta e seca, sua tutora logo correu com ele para o veterinário. Chegando lá, a médica veterinária Carolina Suzuki, da clínica Zoo Planet, em Bauru (SP), pediu os exames para eliminar as hipóteses de uma broncopneumonia ou algo pior.
Ufa, não era nada tão grave, era apenas mais um caso da famosa tosse dos canis, popularmente conhecida como gripe canina.
“Nessa época do ano, essa doença é bastante comum”, diz Carolina. O clima frio e seco favorece a proliferação de bactérias e vírus e, assim como ocorre nos humanos, os cães também podem contrair a doença. A tosse dos cães atinge o sistema respiratório do animal, por isso, a prevenção ainda é a melhor forma de impedir o contágio ou a evolução da doença que, no estágio mais grave pode resultar em pneumonia.
Como cuidar
O tratamento é simples e feito com a própria vacina. Negão, por exemplo, foi medicado com remédios contra a tosse e também com uma dose da vacina intranasal.
Segundo o professor César Dinóla, doutor em microbiologia veterinária, Assessor Acadêmico & Gestor do Canil da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Anhembi Morumbi, além de cuidados básicos, a vacinação anual do mascote pode proteger principalmente os filhotes e cães idosos que apresentam debilidades por conta da idade.
Porém, os cães adultos não estão livres da gripe, principalmente se estabelecerem contato com animais doentes ou inalarem gotículas de ar que contenham os vírus e bactérias agentes da gripe canina.
“No dia a dia, recomenda-se a proteção básica contra correntes de vento e chuva, manter o ambiente limpo e evitar a exposição do cão à mudanças bruscas de temperatura.
Focinho achatado é mais suscetívelCães braquicefálicos, ou seja, aquelas raças que tem o focinho chato – como buldogue francês, pug, boston terrier, pequinês, boxer, buldogue inglês, shih tzu, entre outros –, são mais suscetível às doenças que atacam o sistema respiratório. “Para estes clientes nós dizemos que a vacina é praticamente obrigatório, isso porque eles realmente têm mais tendência a terem a tal gripe canina”, diz a veterinária Carolina.
Fonte: Rede Bom Dia